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Tsun-ame (Priscila Guimarães)

Navegar pelo movimento das ondas que quebram espumando amor. Velejar com a jangada que guia para as profundezas da emoção. Um amor navegador, flutuante na maré salgada que adoça os lábios e acalma o coração. O azul do céu e a areia dourada serena em cada pegada de afago. Conchas e estrelas marinhas iluminadas pela lua cheia percorrem até o encontro ‘tsunâmico’ dos olhares.

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Naquele momento, ao se olhar no espelho, Felícia era a antítese de seu próprio nome. Chorava desesperada no vestido branco de seu casamento iminente. Sentia falta das bonecas com as quais brincava. Su

Chegam caminhando, Devagarzinho... Veem se aproximando, De fininho... Se aconchegando De mansinho... Quando vejo já estou rimando E com todo carinho, Novos poemas abraçando!

Vida e morte costumavam ter uma relação amorosa. Elas se amavam tanto que adotaram um animal de estimação. No entanto, um dia elas tiveram uma briga, e desde então, disputam-se a custódia desse animal

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