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Foto do escritorEscrita Cafeína

Cura (Priscila Guimarães)

A dor atinge a emoção. Invisível. Sangrenta em carne viva, ferida em tons atordoados e futucada em demasia. É tempo de curAR. Observar a enxurrada, limpar, acariciar, assoprar... O estancamento é diário e perpétuo até que o desejo curativo cicatrize a travessia.

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