Em cada despertar um olhar estático em direção ao horizonte
Morre o velho nasce o novo e dispôs-se a recordar
Infante, clemente, nem tanto incandescente a vela acesa no altar
Foge de mim esperança ao correr da criança velada na sala de estar
Pobre destreza não seja a tristeza levada pelo mar
Chove no cais do porto e o bêbado meio torto se põe a memorar
a infância , já não se pode voltar…
Marco Aurélio Pasquin
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